Pode parecer insensível festejar em meio a pandemia, quando todos estamos preocupados com o caos atual e as incertezas do futuro.
Mas precisamos! Por vários motivos... o primeiro deles é que a vida é uma benção em qualquer situação. E ter alegrias é uma questão de sobrevivência.
Estava assistindo aos stories de um artista visual (aqui de Brasília) muito talentoso e generoso, que tem compartilhado dicas de leitura (obrigada@blogdomath!) e me interessei no livro sobre o qual ele estava falando: Joyful, da autora Ingrid Fettel Lee. Assisti ao TED Talk da autora e a conclusão, nas palavras dela (aqui traduzidas) é que “a alegria não é um extra supérfluo. Está diretamente conectado ao nosso instinto fundamental de sobrevivência. No nível mais básico, o impulso para a alegria é o impulso para a vida.” (@aestheticsofjoy).
Para as crianças essas celebrações, mesmo que íntimas e singelas, são ainda mais significativas. Li em outro texto (de autoria de@ticianoosorio) que nós adultos é que “somos nostálgicos e preocupadíssimos com o amanhã”. Mas as crianças precisam “viver o seu tempo: o do presente. O passado ainda é curto para que elas se prendam a ele, e o futuro ainda é abstrato demais”.
Portanto, com máscara ou on line, dentro de nossas possibilidades, proporcionemos às nossas crianças as alegrias essenciais para superarmos esse momento.
Fotografias:@doceluzfotografia
Bolo e doces: @parcellefestasdf
Biscoitos decorados: @sweetsbyhaydee
Acervo: @festaperfeitalocacao
(com máscara, álcool em gel, distância segura, e toda sua luz!)
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